desconhecia essa viagem pelo desconhecido. minha mente começa a trabalhar coisas jamais vistas, são sonhos, invento chuvas, invento cores, invento passos, compromissos, pra te ver mais perto. começo a enxergar mais, correr atrás. e como pode? posso pensar que agora estou ficando louca. posso também quase morrer ou me ferir o bastante pra chamar sua atenção novamente.
pra te ver sorrir, e retribuir.
meus ouvidos inventaram asas ontem, ouvi a voz que poderia ser a mais suja e feia mas hoje me soaria música. me soaria como adriana calcanhotto. como assim? meu nome? seu nome? não, não vou inventar. mas... aqui estou eu, esperando. posso dizer que estou feliz e daqui a pouco, muito pouco, estar chovendo por dentro.
beleza, admiro, te aproximo sem palavras. jogo-as no lixo, sei bem do que falo e penso.
quero juntar nossas mãos cruzadas, aperta-las como se fossem colar, correr em circulos, sentir o vento até cairmos. mais perto, mais, cada vez, mais.
"Eu chamo o seu apartamento, não mora ninguém com esse nome. Que linda a cantiga do vento, já passou. A gente quase não se vê"
pra te ver sorrir, e retribuir.
meus ouvidos inventaram asas ontem, ouvi a voz que poderia ser a mais suja e feia mas hoje me soaria música. me soaria como adriana calcanhotto. como assim? meu nome? seu nome? não, não vou inventar. mas... aqui estou eu, esperando. posso dizer que estou feliz e daqui a pouco, muito pouco, estar chovendo por dentro.
beleza, admiro, te aproximo sem palavras. jogo-as no lixo, sei bem do que falo e penso.
quero juntar nossas mãos cruzadas, aperta-las como se fossem colar, correr em circulos, sentir o vento até cairmos. mais perto, mais, cada vez, mais.
"Eu chamo o seu apartamento, não mora ninguém com esse nome. Que linda a cantiga do vento, já passou. A gente quase não se vê"